
Antes da chegada de Newton, a natureza era concebida como dividida em duas regiões distintas: a supra lunar, que abarcava o espaço além da Lua, incluindo o Sol, planetas e estrelas, e a região sublunar, situada abaixo da Lua. Em cada uma dessas esferas, acreditava-se que vigoravam leis e comportamentos diferentes. Foi somente com Newton que essa percepção se transformou. Ele alcançou uma obra monumental de unificação ao introduzir leis aplicáveis à realidade como um todo, sem distinção entre as esferas. Esse feito notável é conhecido como a “síntese newtoniana”, uma vez que Newton integrou a natureza em uma única realidade regida pelas mesmas leis físicas e matemáticas.
Portanto, quando Newton afirmava que o universo possuía harmonia, não era um delírio derivado de sua visão cristã, mas sim uma conclusão de alguém que construiu uma das mais grandiosas obras científicas da humanidade. Newton lidou com as equações que descrevem a essência da natureza. E o que ele concluiu ao final de sua jornada? Que era inconcebível que tudo isso tivesse surgido do nada. Para ele, o universo era obra de uma mente que não só conhece tudo, mas também é capaz de tudo. É por isso que o texto bíblico afirma: “Grande é o nosso Soberano e tremendo é o seu poder; é impossível medir o seu entendimento.” (Salmos 147:5).
Em sua conclusão, o mais renomado dos cientistas afirmou que reconhecer Deus como o criador do universo harmônico era sua maior descoberta. Em outras palavras, não eram as equações e leis que mais importavam na vida de Newton, mas sim o Deus que criou todas essas leis. Eu compartilho dessa visão! Apesar de minha grande satisfação ao aprender física e matemática, essa alegria é pequena comparada ao relacionamento que posso ter com o criador do universo. Ele é alguém em quem posso confiar minha vida inteira, pois conhece e pode tudo. Que tal experimentar isso também?
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